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Sem carteira de identidade, quantos anos você se daria?

Sabe aquele dia que você acorda e não está legal, costas doem, pernas pesadas e tudo parece que vai ser difícil? Eu mesma já senti isso, e a frase que me vinha era: “Nossa, pareço uma velha!” kkkk, você já falou ou pensou isso alguma vez?

Mas espera aí! O que é ser velho ou novo?


O dicionário diz que velho é algo com muito uso, antigo, obsoleto, ou que tem idade avançada. A questão toda é saber como mensurar isso em relação à uma pessoa, já que muitas dessas características variam tanto de uma para outra.


Contudo, é necessário reconhecer que pessoas que têm um cuidado maior consigo mesma, seja no cuidado do corpo, seja desenvolvendo seu lado emocional, social, profissional, parecem ter muito mais disposição, e transmitem um bem-estar que sem dúvida, confunde a idade cronológica.


Em relação à pessoas idosas, sim àquelas maiores de 60 anos... Não sei se você já percebeu, mas os que mais vivem com qualidade, com boa saúde física e mental, são justamente pessoas que se sentem independentes e com perspectivas de ainda fazer algo interessante da vida.


Quantas vezes você já ouviu falar que o Senhorzinho ou senhorinha tal era ativo, saudável e depois que parou de fazer alguma coisa específica, decaiu em saúde e expectativa de vida?



Com isso, podemos concluir, que para nós seres humanos, o adjetivo “velho” está muito mais ligado a como nos sentimos, do que exatamente quantos anos somamos na cédula de identidade.





Então, com que idade se sente hoje? E o que tem feito para se sentir assim? Quais atitudes precisa e irá mudar para melhorar essa percepção?


Agora imagine! Se para você, com toda informação e clareza que tem, muitas vezes é difícil reconhecer que precisa mudar algumas atitudes em prol de si mesmo para viver melhor, como é então para pessoas como seus pais, tios ou avós?


Precisamos divulgar que velhice pode sim ser sentida, em diferentes épocas da vida, através de sintomas como dores no corpo, encurtamentos nos movimentos, enrigessimento das articulações e falta de energia física e mental para o dia a dia. Mas que isso pode ser aliviado ou até mesmo revertido.


O mais importante é levarmos informação e incentivo à novas práticas, e assim, estaremos ajudando muitas pessoas que possam estar se perdendo em meio a um conceito básico e ultrapassado sobre velhice, as deixando mais longe de desistirem ou desanimarem sobre terem dias mais produtivos e felizes!


Deixe também seu comentário! Gostou? O que acha desse assunto?


Obrigada e até a próxima!




Autora:


Maria Aparecida Janz

Mãe, esposa, empresária, e acima de tudo, uma pessoa apaixonada por desenvolvimento humano em prol da saúde física e mental.

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